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Sua empresa pratica ESG, de fato?

Sua empresa pratica ESG, de fato?

Temos assumido, desde 2017, um papel empático na vida de muitas mulheres vulnerabilizadas, frente aos desafios enfrentados pelo preconceito e falta de oportunidades. Embora, #Inclusão produtiva seja um termo recorrente nas chamadas para projetos sociais das empresas, ficamos sempre nos perguntando se, de fato, ele ocorre. E por que essa dúvida? Porque acreditamos que ao nos depararmos com mulheres que nunca tiveram oportunidades reais de vida, mas têm garra e vontade de aprender, seja necessário ir além da capacitação e da inserção no #mercado de trabalho. É preciso criar condições para recebê-las e para mantê-las nas empresas, mesmo que estejamos falando de uma ou duas mulheres. O importante é transformar vidas!

Para ajudar a minimizar os impactos dessa inserção corporativa é importante, cremos, que os programas de #capacitação técnica tenham, também, o viés do #autoconhecimento. Mulheres, cujas vidas se passaram em ambientes de pouca ou nenhuma valorização, foram preteridas, subjugadas, menosprezadas, tem a autoestima baixíssima e, na maioria das vezes, instabilidade emocional precisam de um projeto que as ajudem a compreender quem de fato são.

Do lado das empresas, há de se comprometer com um trabalho mais humanizado de #ESG, atentando-se para o fato de que gerar impacto não é somente gerar emprego, mas criar um ambiente de acolhimento, de #escuta ativa, de reflexão para que essa mulher, aos poucos, se fortaleça emocionalmente e se sinta apta a enfrentar, também, os desafios de um mundo corporativo.

Há alguns meses, tivemos um caso que mexeu muito conosco e tem nos feitos refletir, sobremaneira. fizemos um programa técnico para construção civil, em que uma das mulheres não tinha o que vestir e calçar. Sobrevivia com apenas R$ 750,00/mês para uma família de 6 pessoas. Embora bastante debilitada, ela usou toda sua energia para fazer o curso e se dedicou o suficiente para ser contratada. Ufa, mudamos a vida de uma mulher! Será? Sim, por alguns meses ela conheceu o que era colocar comida na mesa todos os dias, porém, a obra acabou e ela não conseguiu mais ser recolocada.

O que estamos dizendo é simples? Não! De modo algum! Há de se fortalecerem laços e parcerias, além de lançarmos mão da influência do nome das empresas, para que mulheres como a do exemplo, possam continuar acreditando na inclusão e, sobretudo, numa vida mais digna e justa!

#inclusãoprodutiva #mulheresvulnerabilizadas #inserçaomercado #ambev #brazilfoudation #fundacaotoyota #aperam #brasilaocubo #cemig #institutomrv



Temos assumido, desde 2017, um papel empático na vida de muitas mulheres vulnerabilizadas, frente aos desafios enfrentados pelo preconceito e falta de oportunidades. Embora, #Inclusão produtiva seja um termo recorrente nas chamadas para projetos sociais das empresas, ficamos sempre nos perguntando se, de fato, ele ocorre. E por que essa dúvida? Porque acreditamos que ao nos depararmos com mulheres que nunca tiveram oportunidades reais de vida, mas têm garra e vontade de aprender, seja necessário ir além da capacitação e da inserção no #mercado de trabalho. É preciso criar condições para recebê-las e para mantê-las nas empresas, mesmo que estejamos falando de uma ou duas mulheres. O importante é transformar vidas!

Para ajudar a minimizar os impactos dessa inserção corporativa é importante, cremos, que os programas de #capacitação técnica tenham, também, o viés do #autoconhecimento. Mulheres, cujas vidas se passaram em ambientes de pouca ou nenhuma valorização, foram preteridas, subjugadas, menosprezadas, tem a autoestima baixíssima e, na maioria das vezes, instabilidade emocional precisam de um projeto que as ajudem a compreender quem de fato são.

Do lado das empresas, há de se comprometer com um trabalho mais humanizado de #ESG, atentando-se para o fato de que gerar impacto não é somente gerar emprego, mas criar um ambiente de acolhimento, de #escuta ativa, de reflexão para que essa mulher, aos poucos, se fortaleça emocionalmente e se sinta apta a enfrentar, também, os desafios de um mundo corporativo.

Há alguns meses, tivemos um caso que mexeu muito conosco e tem nos feitos refletir, sobremaneira. fizemos um programa técnico para construção civil, em que uma das mulheres não tinha o que vestir e calçar. Sobrevivia com apenas R$ 750,00/mês para uma família de 6 pessoas. Embora bastante debilitada, ela usou toda sua energia para fazer o curso e se dedicou o suficiente para ser contratada. Ufa, mudamos a vida de uma mulher! Será? Sim, por alguns meses ela conheceu o que era colocar comida na mesa todos os dias, porém, a obra acabou e ela não conseguiu mais ser recolocada.

O que estamos dizendo é simples? Não! De modo algum! Há de se fortalecerem laços e parcerias, além de lançarmos mão da influência do nome das empresas, para que mulheres como a do exemplo, possam continuar acreditando na inclusão e, sobretudo, numa vida mais digna e justa!

#inclusãoprodutiva #mulheresvulnerabilizadas #inserçaomercado #ambev #brazilfoudation #fundacaotoyota #aperam #brasilaocubo #cemig #institutomrv



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Temos assumido, desde 2017, um papel empático na vida de muitas mulheres vulnerabilizadas, frente aos desafios enfrentados pelo preconceito e falta de oportunidades. Embora, #Inclusão produtiva seja um termo recorrente nas chamadas para projetos sociais das empresas, ficamos sempre nos perguntando se, de fato, ele ocorre. E por que essa dúvida? Porque acreditamos que ao nos depararmos com mulheres que nunca tiveram oportunidades reais de vida, mas têm garra e vontade de aprender, seja necessário ir além da capacitação e da inserção no #mercado de trabalho. É preciso criar condições para recebê-las e para mantê-las nas empresas, mesmo que estejamos falando de uma ou duas mulheres. O importante é transformar vidas!

Para ajudar a minimizar os impactos dessa inserção corporativa é importante, cremos, que os programas de #capacitação técnica tenham, também, o viés do #autoconhecimento. Mulheres, cujas vidas se passaram em ambientes de pouca ou nenhuma valorização, foram preteridas, subjugadas, menosprezadas, tem a autoestima baixíssima e, na maioria das vezes, instabilidade emocional precisam de um projeto que as ajudem a compreender quem de fato são.

Do lado das empresas, há de se comprometer com um trabalho mais humanizado de #ESG, atentando-se para o fato de que gerar impacto não é somente gerar emprego, mas criar um ambiente de acolhimento, de #escuta ativa, de reflexão para que essa mulher, aos poucos, se fortaleça emocionalmente e se sinta apta a enfrentar, também, os desafios de um mundo corporativo.

Há alguns meses, tivemos um caso que mexeu muito conosco e tem nos feitos refletir, sobremaneira. fizemos um programa técnico para construção civil, em que uma das mulheres não tinha o que vestir e calçar. Sobrevivia com apenas R$ 750,00/mês para uma família de 6 pessoas. Embora bastante debilitada, ela usou toda sua energia para fazer o curso e se dedicou o suficiente para ser contratada. Ufa, mudamos a vida de uma mulher! Será? Sim, por alguns meses ela conheceu o que era colocar comida na mesa todos os dias, porém, a obra acabou e ela não conseguiu mais ser recolocada.

O que estamos dizendo é simples? Não! De modo algum! Há de se fortalecerem laços e parcerias, além de lançarmos mão da influência do nome das empresas, para que mulheres como a do exemplo, possam continuar acreditando na inclusão e, sobretudo, numa vida mais digna e justa!

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11 de Novembro de 2023

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